Com pouco mais de 48 horas para o confronto entre o Real Madrid e o PSG nas semifinais da Copa do Mundo de Clubes, na quarta-feira (9), “retiramos nossa constituição como parte civil”, disse o advogado à agência de notícia francesa.
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Após a queixa contra o PSG apresentada por Mbappé em 16 de maio por assédio moral e tentativa de extorsão e assinatura, a promotoria de Paris abriu um processo judicial contra o clube parisiense em 24 de junho. O jogador queria denunciar, em particular, o fato de ter sido colocado afastado pelo clube no meio de 2023.
Essa prática, recorrente nos clubes de futebol, consiste em retirar jogadores do elenco e já é objeto de várias investigações em Paris. Além do caso criminal, o atacante também está em disputa financeira com o PSG.
Após a saída para o Real Madrid há um ano, o jogador reivindica 55 milhões de euros em bônus e salários não pagos. Nesse caso, Mbappé obteve em abril a apreensão “cautelar” dessa quantia nas contas do PSG, mas a decisão foi anulada em 26 de maio pelos tribunais.
De acordo com uma fonte próxima ao caso, os 55 milhões continuam sob apreensão até a audiência de apelação, cuja data ainda não é conhecida.
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