Esse tem sido um tema recorrente nos últimos tempos. No caso de Endrick, mais um dia, mais um jogo, e ele ainda não estreou sob o comando de Xabi Alonso. Sua saída em janeiro é mais do que uma conclusão precipitada se o atacante quiser disputar a Copa do Mundo de 2026 com a Seleção Brasileira.
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O jogador é o sétimo atacante da equipe, ou até mesmo o oitavo, depois da "descoberta" de Camavinga como um falso ponta direita. Contra o Barcelona, mais uma vez, viu do banco de reservas quando o técnico chamou Rodrygo, Brahim e Gonzalo García para entrar como um jogador de refresco.
Sua última aparição em uma partida oficial do clube foi no já distante 18 de maio, justamente quando se lesionou contra o Sevilla. Depois disso, reabilitação, uma recaída nos treinos para a Copa do Mundo de Clubes e depois nada.
Mastantuono, de mais a menos
O caso do argentino é típico de falta de adaptação e competição acirrada. E não é porque não tenha tido oportunidades. Desde sua chegada, o atacante disputou 11 jogos (oito em LaLiga e três na Champions), oito como titular. Mas só respondeu a essa confiança com um gol e um pênalti.
De acordo com dados da Opta, Mastantuono acertou 99 passes no terço final dos 123 que tentou em ambas as competições e venceu 52 de 117 duelos. Seu impacto no jogo vem caindo à medida que Brahim ou Rodrygo ganham importância. Isso fez com que o argentino jogasse apenas sete minutos contra a Juventus e perdesse El Clásico, no que poderia ter sido seu primeiro.
Com apenas 18 anos de idade e recém-chegado, Xabi certamente lhe dará mais oportunidades, mas Mastantuono precisa melhorar muito seu desempenho se quiser voltar a jogar com regularidade. O próximo jogo do Madrid é contra o Valencia, no próximo sábado (1).
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