O italiano reforçou que está confortável no comando da Seleção e não descarta seguir no cargo após o fim do contrato, previsto para o meio de 2026. “Não conversamos, mas é possível, sim. Me sinto muito bem aqui, não tenho outras ideias que não seja a do momento com o Brasil”, afirmou.
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Ele ainda brincou com a possibilidade de renovação caso conquiste o hexa. “A verdade é que o contrato antes do Mundial é mais barato e depois pode ser muito mais caro”.

Entre os temas mais aguardados da coletiva, Neymar voltou a ser destaque. O treinador reconheceu a dimensão global do debate sobre o camisa 10, que tenta recuperar o ritmo após novas lesões.
"Pensava que o Neymar era só um tema no Brasil, mas vejo que é mundial”, brincou.
“Neymar está na lista dos jogadores que podem estar no Mundial. Agora ele tem seis meses para chegar na lista final. Nós só temos que observar ele e outros jogadores para não cometer erros na lista definitiva."
Mudanças contra Tunísia
Sobre a escalação diante da Tunísia, o treinador confirmou a entrada de Wesley na lateral direita após a lesão de Gabriel Magalhães, cortado da convocação. Com isso, Éder Militão volta à zaga ao lado de Marquinhos.
Ancelotti deixou aberta a possibilidade de novas mudanças, dependendo da recuperação física dos atletas que atuaram contra Senegal.
“Quero avaliar o treino de hoje, pode ser que alguns tenham condições dependendo da recuperação do esforço”, disse.

O técnico ressaltou que pretende manter o esquema com quatro atacantes. “Eu gostei dessa formação porque a atitude dos jogadores da frente foi boa. Se eles não fizerem bem, teremos duas possibilidades: trocar o jogador ou o sistema”.
A Seleção encerra seu calendário de 2026 nesta terça-feira (18), contra a Tunísia, às 16h30 (de Brasília), em Lille.
