Todos os quatro foram reconhecidos por se comprometerem com questões de sustentabilidade e antidiscriminação, informou o órgão dirigente do futebol europeu.
O programa "FootbALL", lançado pela UEFA na final da Liga dos Campeões no início deste mês, destaca o poder do futebol para promover mudanças sociais positivas nas comunidades européias.
Uma federação nacional, uma liga, um clube e um ex-jogador foram selecionados com base em seu trabalho que sintetiza os ideais do programa.
A Federação Belga de Futebol (RBFA) foi uma das primeiras associações nacionais a estabelecer uma estratégia abrangente de responsabilidade social no futebol.
Eles também criaram programas e recursos antidiscriminatórios para refugiados e criaram várias equipes nacionais de handifoot para pessoas com deficiências intelectuais ou motoras.
A Liga Alemã de Futebol (DFL) foi reconhecida pela luta contínua contra a discriminação e por suas atividades durante as Semanas Internacionais contra o Racismo, disse a UEFA.
O Arsenal apresentou uma iniciativa com a Adidas chamada "No More Red" (Chega de Vermelho), que tem como objetivo ajudar a manter os jovens a salvo dos crimes com faca, oferecendo espaços seguros e oportunidades positivas para os jovens.
A equipe do norte de Londres também é o primeiro clube a integrar a linguagem de sinais britânica em seus jogos em casa, com um intérprete certificado presente em cada rodada.
Lilian Thuram, campeão da Copa do Mundo de 1998 e da Euro 2000, foi reconhecido como um defensor de longa data do antirracismo.
"Seu trabalho mostra a importância de liderar pelo exemplo, que é exatamente o que o programa FootbALL representa", disse a diretora de sustentabilidade social e ambiental da UEFA, Michele Uva.
Os prêmios serão entregues no Fórum UEFA RESPECT 2023, que acontecerá em Frankfurt, na Alemanha, nos dias 28 e 29 de junho.