"O clube cooperou conosco, o processo está encerrado", disse Thomas Meister, porta-voz da alfândega central em Munique, à agência de notícias esportiva alemã SID.
A investigação começou em novembro de 2021 e descobriu que "o clube não pagava o salário mínimo em seu centro de treinamento", explicaram as autoridades em um comunicado.
Além dos 200.000 euros em pagamentos retroativos, o Bayern deverá pagar 45.500 euros (R$ 239.000) em contribuições sociais e atrasos, disse o órgão.
"O Bayern nunca teve a intenção de privar os seus trabalhadores de um salário autorizado", disse o clube no comunicado, especificando que pagará o valor reivindicado pelas autoridades fiscais.
