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De asas de frango a casamentos: os fatos mais curiosos sobre o Super Bowl LVII

O Super Bowl é o maior evento anual dos Estados Unidos
O Super Bowl é o maior evento anual dos Estados UnidosAFP
Todos os anos o Super Bowl apresenta números espetaculares dentro e fora de campo. O alcance da decisão paralisa os Estados Unidos e parte do mundo, influenciando todos os setores. Aqui no Flashscore, separamos para você alguns dos dados mais interessantes que sairão da batalha entre Philadelphia Eagles e Kansas City Chiefs.

Troféu Vince Lombardi

Longe do costume europeu de dar uma réplica do troféu para as equipes vencedoras de uma competição, o troféu Vince Lombardi, que premia o campeão da NFL, é fabricado a cada ano pela Tiffany & Co. Seu valor é estimado em US$ 50 mil.

Comerciais milionários

O último contrato de televisão que a NFL assinou com redes que transmitem a liga de futebol americano foi de US$ 110 bilhões, em 11 anos — dobro dos anteriores e muito mais do que os de qualquer outro esporte. Por isso, os responsáveis ​​pela transmissão do Super Bowl na televisão a cada ano — existe um rodízio — cobram muito das marcas que querem anunciar nos intervalos do jogo. Uma inserção de 30 segundos na transmissão mais assistida de 2023 nos EUA custará entre US$ 6 milhões e US$ 7 milhões.

Rihanna volta em grande estilo

Depois da maternidade recente e de muito tempo dedicado aos seus negócios fora da música, Rihanna parece pronta para voltar aos palcos. Após se recusar a participar do Halftime Show em 2019 por se solidarizar com o quarterback Colin Kaepernick, a artista caribenha aceitou tocar no grande palco da liga. Este é um dos momentos do Super Bowl que mais desperta interesse. Veremos se a rainha de Barbados conseguirá superar o recorde de 118 milhões de espectadores que Katy Perry conquistou em 2015.

Abacate mexicano

É um clássico que as famílias americanas se reúnam em casa para comer grandes quantidades de comida enquanto assistem ao Super Bowl. Espera-se que para o Super Bowl cheguem 130.000 toneladas de abacates do México. A maior parte será usada para fazer o guacamole que acompanha milhares de porções de nachos.

Ingressos caríssimos

Como já contamos no Flashscore, os ingressos para assistir ao Super Bowl ao vivo custam incríveis US$ 48,5 mil. Estão longe dos US$ 12 que valeu o bilhete mais caro para a primeira edição da final.

Em busca do calor

A NFL gosta de levar o Super Bowl a lugares onde o bom tempo é garantido. Por isso, Miami tem sido a cidade em que mais vezes se realizou a a final (11). No entanto, curiosamente, foi também o primeiro local onde houve um Super Bowl com chuva.

Quatro times nunca jogaram a final

Em uma liga que tende a ter um rodízio constante dos melhores times, é surpreendente que quatro franquias nunca tenham disputado o Super Bowl. Estas são Detroit Lions, Cleveland Browns, Jacksonville Jaguars e Houston Texans. Depois, há Minnesota Vikings e Buffalo Bills, que já disputaram quatro vezes o Super Bowl e nunca venceram. Os Bills fizeram isso consecutivamente entre 1991 e 1994.

Evento mundial

Quase 150 milhões de pessoas devem sintonizar no Super Bowl LVII em suas televisões. Dessas, entre 45 milhões e 60 milhões serão de fora dos Estados Unidos.

Consumo recorde de frango

Segundo o National Chicken Council dos Estados Unidos, é esperado um consumo próximo a 1,5 bilhão de asas de frango durante o jogo. Isso exigirá quase 800 milhões de galinhas para satisfazer os fãs da NFL. A demanda imensa por este produto aumentará seu valor por alguns dias, de acordo com dados do Departamento de Agricultura dos EUA.

Milhões de litros de cerveja

A comida tem que ser combinada com alguma coisa. Bem, os cidadãos americanos farão isso com mais de 1,230 bilhão de litros de cerveja.

Branco dá sorte no Super Bowl

Os times que vestem branco geralmente vão bem no Super Bowl. Nas últimas 18 edições, apenas Green Bay Packers (verde em 2011), Philadelphia Eagles (verde em 2017) e Kansas City Chiefs (vermelho em 2020) levaram para casa o Troféu Vince Lombardi ao jogar com uma cor diferente do branco.

Na hora do Super Bowl, não há casamentos

Quando dizemos que os Estados Unidos ficam paralisados no Super Bowl, é isso mesmo. Similar ao que ocorre nos jogos da Seleção Brasileira na Copa do Mundo. O fim de semana da final da NFL é aquele em que menos casamentos são registrados nos EUA.

Ressaca na segunda-feira

As empresas tremem com a ressaca do Super Bowl. Todos os anos, na segunda-feira seguinte ao jogo, 6% dos funcionários norte-americanos faltam ao trabalho por motivo de doença. A isso devemos acrescentar que cerca de 4,4 milhões de pessoas chegam atrasadas.