O Al-Sadd entrou com um processo na FIFA contra o Palmeiras – encerrado na semana passada –, alegando que o português não cumpriu um pré-contrato para assumir o clube catari em 2024.
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“No final de 2023, tive mais uma vez a possibilidade de sair em condições extraordinárias", contou Abel na coletiva no Nilton Santos.
“Fiquei pelos meus jogadores, por todo o estafe, e pela nossa torcida. Fico porque sou um treinador de relações, de projeto. A maior prova de amor não é dizer todos os dias ‘eu te amo’, mas escolher ficar mesmo quando era mais fácil ir embora, como outros treinadores fizeram na mesma situação que eu", afirmou ele.
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Na sequência, Abel não garantiu que renovará com o Palmeiras até o fim de 2027.
“Em relação ao meu contrato, se fico ou não fico esse ano, quem vai decidir é minha família. Mas não é momento para decidirmos o que quer que seja. O importante não foi nem nunca será o Abel. O mais importante será sempre o que for o melhor para o Palmeiras. Nenhum de vocês me conhece. Nem vocês nem quem está a comentar, porque se quisessem realmente me conhecer e saber quem é o Abel, iam perguntar a pessoas que trabalham comigo, não a jornalistas que não gostam do Palmeiras ou do Abel", alfinetou.
“Vocês não me conhecem, nem eu quero que vocês me conheçam. Porque cada um constrói a narrativa que quer", completou.
O Palmeiras volta a campo nesta quinta (21), pelas oitavas da Libertadores, para receber o Universitario.