O camisa 10 chegou ao Atlético-MG no fim de 2023 por R$ 31 milhões. O valor foi dividido em três parcelas, mas uma delas, no montante de 500 mil euros (cerca de R$ 3 milhões), não foi quitada. O pagamento estava previsto para janeiro.
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Sem receber o valor devido, o Nottingham Forest acionou a FIFA, que condenou o Atlético-MG a quitar a parcela em atraso.
Além disso, o clube mineiro terá de arcar com as custas processuais, estimadas em 25 mil dólares, e se comprometer a pagar a última parcela do acordo, estipulada em contrato em 1,5 milhão de euros (cerca de R$ 9,3 milhões), com vencimento em dezembro.
O departamento jurídico do Atlético-MG recorreu à Corte Arbitral do Esporte (CAS) e o clube divulgou uma nota oficial sobre o caso:
“O processo movido pelo Nottingham Forest perante a FIFA já foi julgado. Contudo, apresentamos apelação ao CAS, que atualmente aguarda as manifestações do Nottingham Forest e da própria FIFA em relação às nossas razões recursais. Na sequência, será designada a data para a audiência. Enquanto o processo permanecer pendente de julgamento pelo CAS, a decisão anteriormente proferida pela FIFA encontra-se suspensa, sem a possibilidade de aplicação de sanções ao Atlético”.

