Chief Sports Officer (CSO) do Atlético, Paulo Bracks, se reuniu nesta segunda-feira (29) com Rodrigo Cintra, presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, para discutir o cartão amarelo aplicado a Hulk, que encontrava-se no banco de reservas no duelo com o Mirassol, no último sábado (27). A partida foi vencida pelo Galo por 1 a 0.
O cartão foi o terceiro de Hulk, que está suspenso do duelo desta terça-feira (30), contra o Juventude, no Mineirão, pela 26ª rodada.
Confira a tabela do Brasileirão no Flashscore
O Galo quer explicações sobre a penalização imposta pela arbitragem ao ídolo alvinegro, que chegou a ir às lágrimas após a partida em desabafo sobre uma suposta perseguição que vem sofrendo devido ao seu conhecido estilo contestador.
"Com muito respeito, questionamos o cartão e tomamos as providências necessárias para que a CBF possa nos explicar melhor o que ocorreu. Para nós, foi injusto", disse Bracks.
"Temos os vídeos que demonstram a ausência de qualquer manifestação contrária às decisões do árbitro. Não teve nenhuma fala do Hulk que justificasse a advertência", acrescentou o executivo atleticano.
Siga Atlético-MG x Juventude ao vivo no Flashscore
Apoio dos companheiros
Hulk vem vivendo um momento de baixa no Atlético-MG, sendo relegado à condição de reserva pelo técnico Jorge Sampaoli, ao menos neste primeiro momento. O ídolo da torcida atleticana recebeu o apoio do goleiro Everson.
"O Hulk levou um cartão no banco e, segundo relatos de pessoas que estavam no banco, ele não falou nada com o árbitro. O importante agora é a gente resgatar o Hulk", disse.
"Às vezes é até bom o desabafo. Eu desabafei em uma ocasião anterior e voltei muito mais fortalecido. Então, o que a gente puder puxar, trazer e apoiar o Hulk, com certeza ele terá o apoio de todos os jogadores e da diretoria. Ele é um cara muito decisivo e vai nos ajudar", concluiu o goleiro atleticano.