O Cruzeiro não depende mais de suas forças para chegar à pré-Libertadores da próxima temporada. Terá que vencer o Juventude e torcer por um tropeço do Bahia, que enfrenta o já rebaixado Atlético-GO na Fonte Nova.
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Em entrevista coletiva, Diniz disse não ter medo de perder seu cargo à frente do Cruzeiro. Rumores dão conta da possibilidade de uma troca de comando no clube ao fim da temporada, especialmente sem a classificação à Libertadores, uma meta estabelecida pela gestão.
Mas Diniz admitiu o momento ruim, que classificou como o pior da carreira.
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"Estou muito frustrado. Nunca tive resultados tão ruins assim na minha carreira. Essa situação é inédita para mim", declarou Diniz.
"Não temo por ser demitido, isso não me pressiona. Trabalho para os resultados aparecerem, e tenho uma pressão muito grande pelo que eu quero entregar. O que me pressiona é não ter os resultados que a torcida quer", acrescentou o técnico do Cruzeiro.
Até o momento, Fernando Diniz comandou o Cruzeiro em 14 partidas, com seis derrotas, seis empates e duas vitórias — um aproveitamento de cerca de 26%.