O relator Ramon Rocha Santos votou pela improcedência da denúncia e foi acompanhado pelos demais auditores. Na ocasião, o Corinthians reclamou da marcação de um pênalti para o Internacional no fim do jogo. O lance determinou a igualdade no placar.
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Para Ramon Rocha Santos, a súmula apresentada pelo árbitro Rodrigo José Pereira de Lima possui incoerências e inconsistências, além de não individualizar a conduta dos denunciados, sejam eles do Corinthians ou do Internacional.
A sessão contou com depoimentos do técnico Dorival Júnior e também de Fabinho Soldado.
"Realmente houve um desequilíbrio de todos nós ali. Eu confirmo essas palavras. Eu teria dado cartão vermelho ao treinador se fosse árbitro da partida", disse Dorival ao Tribunal.
O técnico, contudo, negou ter dificultado sua saída de campo após a expulsão e também afirmou não ter proferido a frase: ‘vocês deveriam sair daqui presos’.
"Me execedi nas manifestações ali dentro, mas eu parei por aí. Eu fico abismado de ver as colocações que o árbitro fez", declarou o comandante do Timão.
Já Fabinho Soldado ressaltou que entrou em campo após o apito final com o intuito de acalmar os ânimos. Ele, em nenhum momento, teria se dirigido ao árbitro.
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O Corinthians volta a campo no próximo domingo (30), contra o Botafogo, na Neo Química Arena, às 16h, pela 36ª rodada da Série A do Brasileirão. O Timão é o 10º colocado, com 45 pontos.
