Na final, marcada para o dia 17 de maio, o Palace vai encarar o vencedor de Nottingham Forest e Manchester City, que se enfrentam neste domingo (27), também em Wembley. O Villa sentiu falta do atacante Rashford, desfalque por lesão, que fez a equipe perder qualidade ofensiva.
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O Palace, que foi eficiente na marcação e nos contra-golpes, volta a vencer após quatro jogos, com o Villa chegando à segunda derrota seguida. O próximo jogo do Palace será contra o Forest, em casa, no dia 5. O Villa pega o Fulham, em casa, no dia 3, em duelos pela Premier League.
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Jogo morno antes de esquentar
O começo do jogo foi de marcação e poucas chances, com o Villa tendo a primeira chegada em chute de bate-pronto de Rogers. Aos poucos, os times foram se soltando, deixando pra trás o marasmo dos minutos iniciais.
Mateta, aos 28 minutos, abriu o placar, mas uma falta controversa foi flagrada pela arbitragem para frustrar os planos do Palace. Menos mal para a equipe de Londres que Eze abriu o placar em seguida, em chute forte e no alto, da entrada da área, sem chance para o goleiro argentino Dibu Martínez.
Torres teve grande chance para o Villa em cabeçada quase à queima-roupa defendida pelo goleiro Henderson. A falta de capricho no contra-ataque impediu o Palace de ir para o vestiário em maior vantagem.
Diferença dobrada
O segundo do time londrino veio mas, antes disso, Mateta perdeu um pênalti para manter a vantagem mínima. A preocupação pela penalidade desperdiçada se foi quando Sarr chutou rasteiro de fora da área para vencer Martínez aos 13 minutos, em lance que começou com roubada de bola na defesa do Villa.
Henderson seguiu trabalhando bem para manter sua meta intacta, deixando seu time mais perto de um feito histórico. O Villa, longe de seus melhores dias, ficou no quase do caminho da final, tendo a reta final de temporada para seguir na zona de classificação para competições europeias.
Sarr, nos acréscimos, jogou a pé de cal em nova jogada que começou com roubada de bola antes do contra-ataque fulminante para definir o marcador.