Os nigerianos alegam que os trâmites legais e administrativos não teriam sido concluídos a tempo, segundo o canal nigeriano Arise News. Entre os nomes citados estão Tuanzebe (Inglaterra), Masuaku (França), Wan-Bissaka (Inglaterra) e Sadiki (Bélgica).
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Em teoria, a FIFA teria validado essas mudanças de nacionalidade e todos os jogadores estariam regularizados antes da partida que valia a vaga para a repescagem internacional. Na verdade, a RD Congo já aguarda na final o vencedor do duelo entre Nova Caledônia e Jamaica.
A Nigéria argumenta que a constituição congolesa não reconhece dupla nacionalidade e que vários dos jogadores envolvidos não teriam renunciado formalmente à nacionalidade de origem.