Dizer Porto é como transportar Messi de volta a 2003, quando ele era um garoto sem barba, com espinhas no rosto e uma camisa cinza larga com o número 14 nas costas. A estreia pelo Barcelona foi no estádio do Dragão, em um amistoso que serviu como um sonho realizado.
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O argentino soma 4 gols e 6 assistências em 22 finais disputadas na carreira. Mas nunca combinou as duas qualidades ao mesmo tempo, exceto na final da Supercopa Europeia de 2011/12 , quando a vitória do Barcelona por 2 a 0 levou sua assinatura justamente diante do clube português.
Primeiro, ele aproveitou um presente de Guarín seis minutos antes do intervalo para quebrar o bloqueio de Helton com uma finta e marcar para o gol vazio. Nos minutos finais, avistou Cesc pelo retrovisor e lhe deu um passe daqueles que Lamine Yamal costuma usar hoje em dia.
Obviamente, os dois gols na final da Copa do Mundo no Catar estarão sempre entre os mais memoráveis para o argentino, ajudando-o a erguer o tão esperado troféu pela primeira vez na carreira. As duas assistências na finalíssima contra a Itália, também serão lembradas.

Prestes a enfrentar os portugueses novamente 13 temporadas depois, o jogador do Inter Miami terá o terceiro encontro contra o clube, o segundo oficial.
"Quando me disseram para aquecer, fiquei nervoso. Eu só queria entrar em campo e tentar marcar", disse Messi, nervoso, em 2003.
Agora, o craque espera inspirar o Inter Miami, estreante em Mundiais, a ter a postura necessária para continuar sonhando em avançar para o mata-mata da Copa do Mundo de Clubes.
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