De acordo com informações do El Periódico e da Mossos d’Esquadra (polícia catalã), foram encontradas irregularidades no acordo de €42 milhões em 2018 para a contratação de Malcom, hoje no Al-Hilal, junto ao Bordeaux.
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Os investigadores afirmam que o Barcelona pagou €10 milhões à Business Futbol España (BFE) por serviços de intermediação que nunca teriam sido realizados ou estavam muito acima do valor real.
Entre 2018 e 2020, os pagamentos em questão teriam sido estruturados para ocultar obrigações fiscais por meio de alterações no contrato de trabalho original do jogador com o clube.
Relatórios da polícia indicam que a modificação reduziu os ganhos declarados e, consequentemente, evitou pagamentos ao Fisco decorrentes da transferência.
