"A Bola de Ouro está longe dos meus pensamentos. A menos que você seja uma exceção, como Rodri, ela geralmente é conquistada por jogadores com ótimas estatísticas em termos de gols. Eu preferiria que Lamine Yamal ou Raphinha ganhassem, eles têm os números e fazem a diferença. Fico feliz se ganharmos títulos", disse o meia à TV3.
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Pedri se tornou um pilar no sistema de Hansi Flick no Barcelona, e o técnico recentemente o chamou de "o melhor do mundo em sua posição".
"É ótimo ter reconhecimento, mas tento me concentrar em melhorar. Tenho apenas 22 anos e ainda tenho muito espaço para crescer. O técnico me diz a mesma coisa no treinamento. No que eu poderia melhorar? Muitas coisas. Posso perder menos a bola, marcar mais gols, decidir melhor quando acelerar ou desacelerar o jogo... Sempre há espaço para melhora", disse o jogador.
Sobre as críticas que recebeu durante a carreira, Pedri lembrou que já passou por tudo, dos momentos bons aos ruins.
"No começo, eram só elogios, depois vieram as críticas, e agora os elogios voltaram. Vi os dois lados. As pessoas diziam que eu era frágil, que tinha me machucado demais... Quando você é criticado dessa forma, isso o leva a provar que as pessoas estão erradas. Mas, além disso, eu só quero voltar a gostar de jogar, e agora estou conseguindo, depois de muito tempo sem essa sensação", confessou.