"Eu estudo muito. Antes de cada jogo, assisto aos últimos 20 pênaltis dos principais cobradores. Às vezes, dá para perceber quando eles mudam de estilo, dependendo da situação ou do placar", explicou Szczesny, que defendeu a cobrança de Mbappé pela segunda vez.
"Da última vez, ele chutou do mesmo jeito, tive a sensação de que ele repetiria. Então você só precisa torcer para chegar lá", descreveu.
Ele falou sobre sua abordagem ao trabalho com tranquilidade. "As emoções não me ajudam em campo. Depois do clássico, todos estavam discutindo e eu pensava: 'Pessoal, só perdemos um jogo'", sorriu. Ele disse que encontra paz na meditação e nos exercícios de respiração, mesmo no intervalo, independentemente dos olhares dos colegas de equipe.
Quando lhe pediram para escolher os cinco melhores goleiros de todos os tempos, ele não hesitou. "Gianluigi Buffon, Lev Yashin, Manuel Neuer, a melhor versão de Petr Cech...e eu", disse ele com um sorriso.
Ele também revelou alguns outros detalhes na entrevista, elogiando o talento dos jogadores da base do Barcelona, admirando a explosividade de Marcus Rashford e admitindo que tem uma agenda lotada em casa. "Sou pai de uma criança de sete anos e de um bebê de um ano. Sinceramente? Vou apenas relaxar aqui no clube", acrescentou.
