Após recusar as novas exigências contratuais de Donnarumma, foi decidido negociar o goleiro italiano com o City no último dia da janela de transferências.
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"O clube é mais importante do que qualquer pessoa. Isso mudou no PSG. No caso do Donnarumma, uma série de circunstâncias levou a essa decisão. Quando ele pede um salário no nível do antigo PSG, e não do PSG atual...", explicou à RMC.
"Nossa política é muito baseada no mérito: você ganha mais quando merece e quando joga. Levamos tempo para discutir a situação do Gigio. Fomos obrigados a buscar alternativas caso não chegássemos a um acordo com ele", completou.
Campos ainda afirmou que a "estabilidade do clube não vai mudar por causa de um jogador que quer ser diferente" e a prioridade sempre será proteger o PSG.
"Sempre queremos jogar bem e vencer partidas. Com essa política, todos entendem que o treinador não prioriza o status ou o histórico do jogador. Seu histórico não garante vaga de titular no PSG. Essa é a nossa política", finalizou.