O ex-atacante do Feyenoord, de 25 anos, assinou um contrato de cinco anos no valor estimado de 35 milhões de euros, incluindo bônus, o que o torna o jogador mais caro da história do clube, à frente do atacante português Vitinha (33 milhões de euros) e de Dimitri Payet (30 milhões de euros).
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"O Marselha é um clube com muito fervor, e estou muito feliz por estar aqui. Vamos fazer algo realmente grande, esse é o meu objetivo", disse Paixão.
Questionado sobre seu status de jogador mais caro do clube, o brasileiro admitiu que a responsabilidade aumenta.
"Mas é a pressão do dia a dia, não se trata apenas da taxa de transferência, você tem que mostrar isso no clube, nos treinos, durante os treinos", explicou.
Com uma pequena lesão, o atacante não participará do amistoso do próximo sábado (9) contra o Aston Villa.
"Mal posso esperar para jogar, quero entrar em campo no Velodrome. Estarei pronto muito em breve", disse.
Quanto ao seu conhecimento da Ligue 1, o brasileiro acredita que "a liga francesa é muito difícil, muito competitiva". Igor Paixão citou Franck Ribéry, da seleção francesa, como um exemplo para o Marselha.
"Com seus dribles e seus gols, Ribéry é um jogador excepcional, e eu vou tentar ser como ele e fazer história com este clube", afirmou o jogador.

Referência no Feyenoord
Depois de chegar ao clube holandês no meio de 2022, Paixão ajudou a equipe a conquistar o título nacional em 2023, antes de desfrutar de uma temporada 2024/2025 ainda mais excepcional (18 gols e 19 assistências), quando ainda recebeu o título de melhor jogador do ano. Na Seleção Brasileira, Igor foi convocado pela primeira vez em agosto de 2023, com a equipe olímpica.
"Vir para o Olympique é um grande passo para a Seleção. Tenho que jogar o melhor futebol para ter a oportunidade de jogar com a camisa do meu país", declarou.