"Fiquei com uma sensação estranha depois de sair, pela forma como tudo aconteceu, por ter terminado os meus últimos anos jogando sem público, devido à pandemia. Depois de uma vida inteira ali, não saí como imaginava, como sonhava. Imaginava jogar toda a minha carreira na Europa, no Barcelona e depois sim, vir para cá (Miami)", reconheceu em entrevista ao Sport.
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Uma despedida que partiu seu coração, mas que vem sendo curada com o tempo e com o carinho que continua recebendo dos Culés.
"Acho que o carinho das pessoas vai estar sempre presente por tudo o que vivemos. Sentimos muita falta de Barcelona, as crianças constantemente. Eu e minha mulher falamos sobre a cidade e a ideia de voltar a viver lá. Temos a nossa casa, tudo, por isso é o que desejamos", contou.
E isso porque não está nada mal em Miami, mas o Barcelona tem um peso especial.
"Sou grato a Deus por ter me levado para aquele lugar quando era criança e também pelo nascimento dos meus filhos lá. Por tudo que o clube e a cidade representam, fui para lá muito novo, cresci e vivi toda a minha vida ali. Há imensas coisas, não só no clube, que me fazem querer ficar", admitiu.
