"Houve uma proposta oficial do Grupo City, do Manchester City, mas ainda estamos negociando. Não chegou ao que o Palmeiras pretende. Importante também esclarecer que o Vitor Reis não estava à venda, não colocamos ele no mercado. Nós fomos procurados pelo Manchester em virtude do menino ser diferenciado", explicou Leila.
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Questionada se a diferença entre o valor oferecido pelo Manchester City e o pretendido pelo Palmeiras era grande, a presidente foi sincera: "Não, não muito. Para o Palmeiras é significativo; para eles, não. E como eu não tenho pressa, vamos continuar conversando", afirmou.
Leila Pereira atualizou a situação de Vitor Reis após a apresentação oficial da Sportingbet como nova patrocinadora máster do Palmeiras. A mandatária acrescentou que pretende segurar o zagueiro até o meio do ano para a disputa do Mundial de Clubes, ainda que a venda seja concretizada agora.
"Eu gostaria (que Vitor ficasse até o Mundial de Clubes). O meu desejo seria esse. Se acertássemos o valor, venderíamos agora e ele iria depois do Mundial. Mas tudo isso está sendo conversado. Pode ser que não seja possível", admitiu Leila.

Segundo o UOL, o Palmeiras quer receber cerca de 40 milhões de euros (R$ 249 milhões) por Vitor Reis. O clube não gostou da primeira oferta do Manchester City por uma falta de entendimento sobre a diferença entre o valor fixo e os bônus por metas.
"Não tenho pressa. O Vitor ainda tem um contrato longo conosco. Mas estamos conversando. Se chegarmos a um valor que seja bom para o Palmeiras, o atleta e o Manchester, ok, mas por enquanto não tem nada decidido", ressaltou.