O empate foi bem pior para o Palmeiras, que ainda está fora da zona de classificação para as quartas de final, faltando duas rodadas. O Verdão é o 3º colocado do Grupo D, cinco pontos atrás do São Bernardo e dois da Ponte Preta. A última vez que o Alviverde ficou fora do mata-mata foi em 2010, quando apenas quatro times avançavam.
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Apesar de ter uma pontuação menor que seu rival, o São Paulo garantiu sua classificação. O Tricolor possui 16 pontos, nove a mais que o Noroeste, 3º de sua chave. Resta ao time de Luis Zubeldía confirmar o mando de campo do primeiro duelo de mata-mata, que deve ser contra o Novorizontino.
Os dois times já voltam atuar no meio de semana, pela 11ª rodada do Paulistão. O São Paulo recebe a Ponte Preta na quarta-feira (19); o Palmeiras enfrenta o Botafogo-SP na quinta (20).
Clássico truncado
O jogo começou no Allianz Parque já com um incidente que resultou em lesão no ombro de Maurício. O Palmeiras foi obrigado a colocar Estêvão em campo e queimar uma substituição no primeiro minuto. O restante do primeiro tempo foi muito apagado.
Os dois times até demonstraram disposição, mas foi só. A pouca inspiração resultou em uma etapa quase sem finalizações.
O segundo tempo trouxe mais emoção ao Choque-Rei. A entrada de Lucas Moura no São Paulo aumentou o perigo ofensivo da equipe, e ele criou a melhor chance tricolor. Em finalização rasteira, o camisa 7 exigiu que Weverton fizesse grande defesa.
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O Palmeiras manteve mais posse de bola no campo adversário, mas encontrou dificuldades para criar oportunidades e, efetivamente, só teve uma grande chance. Estêvão cruzou com precisão para Flaco López, que cabeceou com força, mas Rafael fez uma defesa espetacular.
Com o resultado insatisfatório, a torcida palmeirense expressou sua frustração vaiando a equipe ao final da partida.
