O que antes era a máquina mais dominante da Premier League de repente parece vulnerável – mesmo após uma movimentação de última hora no mercado de transferências.
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A chegada de Gianluigi Donnarumma na reta final da janela, contratado para substituir Ederson após sua transferência para o Fenerbahce, é apenas uma das mudanças. O italiano é um goleiro de nível mundial, mas não tem exatamente o perfil que normalmente se associa a Guardiola.
Muita coisa está mudando, e os sinais foram surgindo aos poucos, mas são inegáveis. Além de Ederson, nomes como Kevin De Bruyne, Kyle Walker, Jack Grealish, James McAtee, Ilkay Gundogan e Manuel Akanji também deixaram o clube durante o verão europeu. Aos poucos, um dos maiores times já montados na história da Premier League foi desmontado.
Agora, o foco se volta para Rodri
O maestro do meio-campo e vencedor da Bola de Ouro de 2024 tem mais dois anos de contrato, mas ainda não renovou. O interesse antigo do Real Madrid segue vivo, e a sensação é de que, se o City não conseguir se manter no topo, o espanhol pode se sentir tentado a voltar para sua cidade natal.
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Pessoas de dentro do Etihad admitem preocupação. Rodri é insubstituível, o coração do sistema de Guardiola e o pilar que permite o brilho ofensivo do time. Perdê-lo seria mais do que apenas mais uma saída de peso. Seria o sinal mais claro de que uma era está chegando ao fim.
O City já passou por transições, mas Pep Guardiola agora encara seu maior desafio na Inglaterra. O técnico já reconstruiu times antes, mas nunca partindo de uma situação tão delicada. O grupo parece menos seguro e intocável e, se Rodri começar a duvidar do rumo do clube, a possibilidade de mais uma despedida dolorosa se torna real.
Fontes próximas acreditam que o meia realmente reavalia o futuro com os Sky Blues. O City já não é mais aquela máquina imbatível dos últimos anos. Para o clube, não se trata apenas de buscar mais um título – é preciso provar aos próprios jogadores que ainda pertencem à elite do futebol.
