"Uma pessoa que eu sigo como jogador de futebol é Zlatan. Eu sinto essa responsabilidade, é maravilhoso para mim. Pontos fortes (que valorizo)? Paixão, força. Depois, haverá detalhes para registrar, o que farei aqui", afirmou.
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Sobre a expectativa de chegar ao futebol italiano, Giménez disse que sempre foi um sonho de infância jogar na Europa em um clube grande.
"Consegui realizar esse sonho e agora quero deixar minha marca. Posso prometer que farei tudo o que puder. Não acredito em individualismo, mas em trabalho em equipe. Esta é uma equipe competitiva que pode ganhar muito. Não prometo um número X de gols, mas farei o meu melhor", garantiu.
O mexicano já tem uma data para reencontrar o Feyenoord, logo depois de deixar o clube. No dia 12 de fevereiro, o Milan enfrenta o 5º colocado na liga holandesa pela Liga dos Campeões e o jogador já compartilhou como se sente com o confronto.
"Será um momento lindo. É futebol, isso acontece. Será especial, era minha família e continuará sendo", declarou.
A 7 de Shevchenko
O jogador da seleção do México, que vestiu a camisa do país na Copa América de 2024, escolheu o número "7" para a camisa do Milan e explicou a decisão, depois de reforçar que não teve medo do acordo ser cancelado, quando questionado por repórteres.
"Para esta proposta de janeiro, o Milan sempre foi um sonho e um objetivo. Eu só me concentro em trabalhar e jogar, sabendo que as portas sempre estiveram abertas. O número 7 tem muitos significados, é o número de Shevchenko. E, na Bíblia, é o número perfeito, por isso foi fácil escolhê-lo", contou.