Morata é um nome habitual nas manchetes do mercado. Há um ano, se destacou na seleção espanhola e levantou a Euro 2024. Logo antes do torneio, anunciou que queria permanecer no Atletico de Madrid e, após celebrar o título, partiu para o Milan.
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Na Itália, o jogador já tinha tido duas passagens anteriores: ambas pela Juventus. A primeira, de 2014 a 2016, período em que conquistou dois títulos da Serie A, uma Supercopa da Itália, duas Copas e disputou a final da Liga dos Campeões contra o Barcelona. A segunda, de 2020 a 2022, em que apenas ganhou a Copa e a Supercopa.
Em Milão, queria ser protagonista e somar minutos. O processo começou bem, mas as coisas na equipe não correram como o espanhol esperava. A crise foi tão grave que o atacante partiu para a Turquia. Jogou pelo Galatasaray, o maior clube do país, e ganhou a Superliga Turca e a Copa da Turquia. Jogou 16 partidas, marcou sete gols e agora é apontado para o Como.
Um drama atrás do outro, porque a saída de Morata do Galatasaray não é tão simples como parece. O atacante já tem um acordo com o Como, mas o clube italiano teria que pagar 8 milhões de euros (R$ 51,2 milhões) que o Galatasaray exige.

E o Milan, que detém os direitos do espanhol, já tinha acordado a transferência por 10 milhões de euros (R$ 64 milhões). Os turcos - que tinham acordado um empréstimo de Morata até dezembro - não querem deixar o jogador sair sem uma compensação financeira.