"Somos gratos a Khvicha pelo que fez pelo Napoli e pelo que deu à cidade e aos torcedores", declarou Manna durante uma longa entrevista coletiva. "Tentamos resolver uma situação complicada em julho, depois em novembro e em dezembro, mas nos vimos obrigados a ceder durante esta janela porque estivemos diante, não diria de uma tentativa de chantagem, mas quase isso", acrescentou.
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Depois de duas temporadas e meia e 30 gols marcados pelo Napoli, Kvaratskhelia assinou com o PSG por 70 milhões de euros (R$ 423 milhões).
O georgiano, eleito o melhor jogador da Serie A em 2023, ano do último título do Napoli, já havia manifestado seu desejo de deixar o clube na janela do meio do ano passado, quando o PSG já havia iniciado conversas com o atacante, segundo Manna.
"Recebemos várias propostas, mas não queríamos perdê-lo depois de um ano complicado, para passar uma mensagem forte", revelou o dirigente napolitano.

"Li que a venda era necessária para sanear as finanças do clube, mas isso não está certo. Tínhamos a ideia de renovar o contrato até 20 dias antes de sua saída, mas as dinâmicas do mercado e a vontade do jogador nos obrigaram a agir de outro modo", continuou.