A reunião de cinco partes entre Napoli, a UEFA, a Federação Italiana de Futebol (FIGC), a cidade de Nápoles e o advogado Arturo Testa deixou uma coisa clara: o Campeonato Europeu a ser realizado daqui a sete anos na Itália e na Turquia não pode ser sediado por Maradona.
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O clube já havia deixado isso claro. E agora nem a UEFA nem a FIGC deram o aval para o projeto municipal de reforma do estádio.
"Após dois anos de estudos realizados pelos técnicos contratados, os requisitos de compatibilidade para um investimento no Maradona foram descartados. As intervenções planejadas pela prefeitura, insatisfatórias do ponto de vista da sustentabilidade econômica e financeira, também não permitiriam a adaptação aos padrões que deveriam caracterizar uma instalação moderna", comunicou o clube de futebol.
O próximo passo do Napoli foi anunciar sua intenção de "investir seus próprios recursos na construção de uma nova instalação, capaz de sediar também a Euro 2032".
De acordo com o presidente De Laurentiis, "o clube identificou uma área degradada da cidade, onde a construção de um novo estádio contribuiria significativamente e sem custo para a comunidade para o plano de renascimento urbano da cidade".