Nesta sexta-feira, às 9h15 (horário de Brasília), o time do técnico José Roberto Guimarães enfrenta o Japão para tentar manter a invencibilidade. Até aqui, foram três jogos e três vitórias contra República Tcheca (3 a 1), Argentina e Colômbia (3 a 0).
Diante de um tradicional rival, é certo que o Brasil terá mais dificuldades, que vão exigir concentração e eficiência para que o retrospecto siga intocável.
"Elas têm velocidade de jogos em todos os fundamentos, se posicionam muito bem na defesa. Precisamos ter atenção redobrada. Diante de times velozes, precisamos de confiança, podendo arriscar mais em alguns momentos.
"Isso acontece com frequência nas jogadas que combino com a Gattaz, sei que ela vai estar pronta par atacar e tem a habilidade para fazer a jogada dar certo", pontua a levantadora Macris.
A central Carol Gattaz quer usar uma de suas principais jogadas, a bola 'china', que exige entrosamento e velocidade com a armadora, para fazer o Japão provar do seu próprio veneno.
"Admiro muito o vôlei japonês, aprendemos muito com elas, buscamos jogar com a mesma velocidade. Uma das minhas características é acertar bolas rápidas, com aceleração, até porque não tenho tanta potência. Vai ser um jogo difícil, precisamos de um time em sintonia", sugere a experiente jogadora.
No sábado, às 9h (horário de Brasília), o Brasil fecha a fase de classificação contra a China, que também está invicta após três jogos. Dos seis times do grupo, quatro avançam para o estágio seguinte.