Confira como foi Argentina x França
Messi, caso tenha feito sua última participação em Copas do Mundo, se despede com a taça que faltava e perseguiu por tanto tempo. Sua estreia foi em 2006, mas só em 2014 ficou mais próximo do que seria o maior título da carreira.

O vice para a Alemanha, no Brasil, foi um dos capítulos que o fez repensar na sua continuidade na seleção argentina. Este seria um castigo extra para os torcedores hermanos, que não mereciam deixar de ter o gosto especial de comemorar uma Copa vencida por um dos seu maiores gênios.
Por tudo que Lionel Messi representa para sua nação e para o futebol, o título do Mundial conquistado neste domingo, sobre a França, com dose de extra de emoção, chega para reverenciar um 10 que aparece em uma ou outra geração. Foi preciso sofrer até as penalidades para que a sonhada taça viesse.
A Argentina tem a sorte e o privilégio de contar com um novo capitão, canhoto e gênio com a bola nos pés, que levou o time ao título da sua terceira Copa Mundo. Maradona tem um "herdeiro" que cumpriu bem sua missão com a camisa da albiceleste. O que faltava, não falta mais, com uma "saideira" para deixar qualquer amante da bola feliz e orgulhoso pela mais nova conquista de "La Pulga".

A demora excessiva e o roteiro de sair na frente, abrir 2 a 0 e sofrer o empate, parece ter sido proposital para criar um caminho que fez todo o esforço valer a pena. Apesar do sofrimento e percalços, chega o momento de enriquecer uma trajetória gloriosa que será lembrada por décadas. Messi, agora sim, não permite que falte nada na sua carreira e na sua história dentro das Copas do Mundo. Os invejosos que se mordam.
A "tercera" chega pelos pés de um gênio magistral, que termina a competição no Catar com sete gols e na vice-artilharia, além de ser o jogador com mais assistências na competição. O Mundial era o que faltava na carreira do jogador do PSG. A "cereja do bolo" mais doce que poderia ter para o povo argentino.