Nove dos onze magistrados do STJ, entre eles apenas uma mulher, votaram a favor da prisão de Robinho pelos fatos ocorridos em 2013, quando ele era jogador do Milan.
Dois se manifestaram contra. Cabem recursos contra a decisão, portanto o ex-atacante, que não compareceu à sessão em Brasília, ficaria em liberdade por enquanto, segundo advogados.

Em 2022, Robinho foi condenado na Itália em última instância a nove anos de prisão pelo “estupro coletivo” de uma jovem albanesa. O caso ocorreu em uma boate de Milão em fevereiro de 2013, época em que o atacante jogava no Milan.