Com o novo evento, o país se tornará o 10º anfitrião de um Masters 1000, ao lado de Indian Wells, Miami, Monte Carlo, Madri, Roma, Toronto/Montreal (que se alternam a cada ano), Cincinnati, Xangai e Paris.
O torneio será disputado em quadras duras ao ar livre, provavelmente em fevereiro, com chave de 56 tenistas e duração de uma semana. A participação não será obrigatória para os atletas.
A Arábia Saudita ainda não definiu qual cidade sediará o evento. “Riad é a principal candidata, mas ainda estamos avaliando três opções”, afirmou Danny Townsend, o CEO da SURJ Sports, braço esportivo do PIF.
O dirigente também ressaltou que o novo Masters não substituirá o Six Kings Slam, torneio-exibição financiado pelo PIF que paga a maior premiação da história do tênis.
O presidente da ATP, Andrea Gaudenzi, classificou o anúncio como “um momento de orgulho, resultado de anos de trabalho”, destacando o “comprometimento genuíno da Arábia Saudita com o tênis”.
Nem ATP, nem SURJ endereçaram as críticas sobre sportswashing do rico país do Golfo Árabe.