O chileno Jarry está em 34º lugar no ranking mundial e, no papel, é o segundo pior sorteio possível para o atual campeão. Especialmente porque Jarry tem um jogo adequado à quadra dura, com um grande saque e um ótimo forehand.
Mas é claro que o número 1 do mundo será o favorito para começar a defender seu título em Melbourne. No entanto, deve se ter em mente que Sinner precisou de três sets para derrotar o rival em setembro, na mesma superfície.
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Marie Bouzkova x Mirra Andreeva
Bouzkova está em ótima forma, tendo vencido Jelena Ostapenko e Victoria Azarenka na semana passada em Brisbane. Infelizmente ela vai enfrentar uma das jovens estrelas do WTA Tour, semifinalista no torneio preparatório e em ascensão no último ano a ponto de entrar no Top 15.
Ambas foram derrotadas por Aryna Sabalenka na semana passada, mas Bouzkova pareceu enfrentar melhor a número 1 do mundo e, portanto, terá boas chances aqui.
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Stefanos Tsitsipas x Alex Michelsen
O grego tem "apenas" 26 anos, já chegou às quartas de final quatro vezes em Melbourne, e até mesmo à final em 2023, mas não é de forma alguma um dos favoritos. Os últimos 18 meses foram caóticos, o que sugere que o melhor já ficou para trás.
Para desafiar as probabilidades, Tsitsipas terá que se defender de mais uma estrela do tênis americano com um saque poderoso, em uma partida que certamente será agitada.
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Bis repetido. Pelo segundo ano consecutivo, as duas jogadoras se enfrentarão na primeira rodada do Aberto da Austrália. A francesa triunfou em uma batalha dura em 2024, mas a ex-campeã da Austrália será logicamente a favorita após a final em Auckland na semana passada.
O único problema foi que Osaka se aposentou, então sua condição física será uma das chaves para a partida contra Garcia, que ainda busca repetir a glória de 2022.
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Gael Monfils x Giovanni Mpetshi Perricard
Juventude x experiência. Esse duelo é claramente uma das partidas destaques da primeira rodada. Monfils acabou de se classificar para as semifinais em Auckland e está indiscutivelmente em plena forma, mas enfrentará a rocha Mpetshi Perricard, com um incrível saque e poderoso jogo de ataque que abriu as portas para o Top 30.
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Belinda Bencic x Jelena Ostapenko
Todos nós conhecemos o jogo de alto risco da letã. Mas ainda não sabemos do que a suíça, que acaba de retornar às competições após uma licença maternidade, é capaz.
As tenistas já se enfrentaram na Austrália há 5 anos, com vitória de Bencic, mas o equilíbrio de forças está invertido, pelo menos no papel. Entre duas excelentes jogadoras da quadra dura e números no WTA Tour, devemos ter muito o que apreciar.
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Ben Shelton x Brandon Nakashima
Um duelo 100% americano, Ato I. Dois jogadores de quadra dura que progrediram exponencialmente (Shelton em 2023, Nakashima em 2024). Mas, para o último, há um porém importante: ele nunca passou da primeira rodada aqui, enquanto seu compatriota foi às quartas de final há dois anos.
Mesmo assim, Nakashima tem se transformado nos últimos seis meses, e mal podemos esperar para ver o que acontecerá.
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Um duelo 100% americano, Ato II. A revelação do ano passado está de volta à ativa como uma das 10 melhores jogadoras do mundo, mas com um início de temporada nada convincente (uma vitória em três partidas).
Stearns, por outro lado, está sonhando em seguir os passos da compatriota e explodir nesta temporada. O duelo entre duas ex-estrelas da base, que já se cruzaram muitas vezes no profissional, promete ser acirrado.
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Taylor Fritz x Jenson Brooksby
Um duelo 100% americano, Ato III. E este é para os curiosos. Uma estrela em ascensão, Brooksby não joga desde...o Aberto da Austrália de 2023. O motivo foi uma suspensão por doping que, curiosamente, foi novamente reduzida. Para seu grande retorno, enfrentará um dos destaques da última temporada.
Fritz deu a volta por cima, mas será que conseguirá se livrar de um jogador com um jogo semelhante? Como um bônus adicional, Brooksby venceu seu único encontro de Grand Slam em quadra dura.
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Ekaterina Alexandrova x Emma Raducanu
Concluímos com uma pergunta que foi feita pela enésima vez: será que algum dia veremos a Emma Raducanu que encantou Nova York em 2021? Ainda estamos esperando por um resultado significativo da britânica, que ainda não jogou em 2025.
Ela enfrentará uma jogadora regular que está entre as 30 melhores há muito tempo e que é capaz de conseguir algumas reviravoltas impressionantes - como contra Iga Swiatek em Miami no ano passado - mas que, curiosamente, só chegou às quartas de final de um Grand Slam. Será que esse pode ser o início de uma campanha de sucesso?