Das 15 primeiras colocadas, 10 são tenistas do WTA tour.
A americana Coco Gauff se manteve no topo deste ranking pelo segundo ano consecutivo, com ganhos estimados em US$ 22,7 milhões. Desse montante, cerca de US$ 16 milhões vieram de patrocínios e contratos publicitários; o restante, de premiações em torneios.
Ao lado de Gauff aparecem outras grandes nomes do circuito da WTA: Iga Świątek, Qinwen Zheng, Aryna Sabalenka, Naomi Osaka, Jessica Pegula, Elena Rybakina e até Venus Williams — todas presentes no top 15 das mais bem remuneradas.
Veja a lista compilada pela Sportico, site especializado na indústria do esporte:
Top 15 atletas mais pagas do mundo
1 - Coco Gauff (Tênis): US$ 31,0 milhões
2 - Aryna Sabalenka (Tênis): US$ 30,0 milhões
3 - Iga Świątek (Tênis): US$ 23,1 milhões
4 - Eileen Gu (Esqui): US$ 23,0 milhões
5 - Qinwen Zheng (Tênis): US$ 20,6 milhões
6 - Caitlin Clark (Basquete - WNBA): US$ 16,1 milhões
7 - Nelly Korda (Golfe): US$ 13,8 milhões
8 - Madison Keys (Tênis): US$ 13,4 milhões
9 - Elena Rybakina (Tênis): US$ 12,6 milhões
10 - Naomi Osaka (Tênis): US$ 12,5 milhões
11 - Simone Biles (Ginástica): US$ 11,0 milhões
12 - Amanda Anisimova (Tênis): US$ 10,8 milhões
13 - Jessica Pegula (Tênis): US$ 10,5 milhões
14 - Venus Williams (Tênis): US$ 10,2 milhões
15 - Jeeno Thitikul (Golfe): US$ 10,1 milhões
Por que o tênis se destaca entre as mulheres
Alguns fatores ajudam a explicar esse domínio repetido do tênis.
Entre eles estão os prêmios elevados em torneios e Grand Slams, a visibilidade global e apelo internacional — as atletas de tênis atraem marcas globais (roupas, equipamentos, lifestyle), o que amplia o valor comercial além das quadras – e forte apelo de mídia do esporte.

Equilíbrio competitivo e longevidade — atletas mais jovens dividem espaço com nomes consagrados, garantindo relevância por muitos anos, o que mantém acordos de patrocínio e visibilidade – também ajudam.
Outro aspecto é a falta de investimento em outros esportes, como o futebol feminino, que foi negligenciado por décadas.
O WTA tour foi pioneiro ainda na década de 1970 em busca de condições e prêmios igualitários em relação ao seu par masculino.
