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Novak Djokovic vence seu 40º Masters 1000 em Paris-Bercy

Novak Djokovic chegará ao ATP Masters de Turim cheio de confiança
Novak Djokovic chegará ao ATP Masters de Turim cheio de confiança AFP
Novak Djokovic conseguiu, neste domingo (5), sua 12ª vitória sobre o búlgaro Grigor Dimitrov em 13 confrontos. O triunfo por 2 a 0 (6-4, 6-3) deu ao sérvio, após 1h39, o 7° título do Masters 1000 de Paris.

Este é o 97° título da carreira do número 1 do mundo, um número que faz a cabeça girar.

Neste domingo, na Accor Arena, em Paris-Bercy, Novak Djokovic não teve adversário e venceu tranquilamente em dois sets para conquistar seu 40° Masters 1000. Ele chegará ao ATP Masters de Turim cheio de confiança em 12 de novembro.

O primeiro set foi facilmente vencido pelo número 1 do mundo (6-4). Grigor Dimitrov era tímido. Tudo o que Novak Djokovic precisava fazer era confirmar seus serviços e foi exatamente isso que ele fez contra um adversário que não reagiu.

Os sete erros não forçados do búlgaro no primeiro set foram fatais, enquanto o sérvio, que estava muito forte, cometeu apenas dois. Após 52 minutos de jogo, o sérvio assumiu a liderança.

Números do jogo
Números do jogoFlashscore

Além de tímido, Dimitrov estava mais lento do que em suas outras partidas de Masters. A partida contra Tsitsipas no sábado, que durou 2 horas e 14 minutos, provavelmente deixou sua marca. Seus golpes pouco prejudicaram Djokovic, que conseguiu jogar seu tênis com facilidade.

Contra um jogador com a força mental e a experiência que o sérvio pode ter, o 17° jogador do mundo foi presa fácil.

Sem nunca ter sido incomodado em seus break points, Djokovic confirmou sua quebra no 4 a 2. E finalmente, aos 5-3, em seu primeiro match point, no saque do búlgaro, o número 1 do mundo concluiu a partida. Foi uma partida perfeita para ele, com 81% dos pontos vencidos em seu primeiro saque e 69% no segundo.

Em sua melhor forma, ele chegará a Turim em 12 de novembro como o grande favorito para vencer o ATP Finals.

Djokovic foi soberano na grande decisão
Djokovic foi soberano na grande decisãoAFP