A recompensa de Siegemund por seu heroísmo no Grand Slam de grama será um confronto com a cabeça de chave número um, Aryna Sabalenka, e a tenista de 37 anos disse que encarava a partida com uma abordagem sem riscos, na esperança de chegar à sua primeira semifinal de um grande torneio.
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"Ainda não pensei muito sobre isso. Ela é uma das melhores jogadoras que temos e também uma das mais agressivas", disse Siegemund aos repórteres.
"A única coisa boa dessa partida é que não tenho absolutamente nada a perder. Mas é definitivamente uma das adversárias mais difíceis que eu acho que poderei enfrentar na grama."
Siegemund disputou eventos de preparação em Nottingham e Bad Homburg, mudando sua rotina habitual de encurtar a temporada na grama após a longa temporada no saibro, e disse que estava colhendo os frutos em Wimbledon.
"Sempre senti na grama que, quando começo a sentir o jogo e a jogar melhor, já acabou. Era assim praticamente todos os anos", disse ela.