O time francano se tornou o terceiro brasileiro a vencer a Copa Intercontinental, depois do Sirio vencê-la em 1979, e do Flamengo em 2014 e 2022.
O herói do jogo foi o pivô Lucas Dias, que marcou a cesta da vitória no estouro do cronômetro. O pivô Márcio fez 15 pontos, sendo o maior anotador brasileiro, um ponto à frente de Dias.
O armador David Jackson, do Franca, foi o MVP da Copa Intercontinental, anotando, na final, 12 pontos e 8 assistências.
O Franca venceu os dois jogos da primeira fase para se colocar na final contra os atuais campeões europeus. A estreia foi contra o Al-Ahly, do Egito (90-70) antes de novo triunfo sobre o Ignite (98-89), da G-League norte-americana.

O Franca ganhou direito de disputar a competição, pela sexta vez na sua história, após vencer a última edição da BCLA (Basketball Champions League Americas).
A melhores campanhas francanas no Mundial, até então, tinham acontecido em 1975, na Itália (vice-campeão), em 1976, na Argentina (4º lugar), em 1977, na Espanha (4º lugar) e em 1980, na Bósnia e Herzegovina (vice-campeão).
A Copa Intercontinental deste ano foi a primeira edição sediada na Ásia e a primeira a contar com clubes asiáticos, além de times das Américas, África e Europa. Os chineses do Zhejiang Golden Bulls se tornaram o primeiro time asiático a subir ao pódio ao vencer (81-74) o Al Ahly, campeão da Liga Africana, na disputa da medalha de bronze.
O Real Madrid é o maior vencedor do torneio com cinco conquistas.