Horner foi dispensado de suas funções e deixará a equipe com efeito imediato. O inglês estava no comando da Red Bull desde que a marca entrou no grid em 2005, conquistando 8 títulos de pilotos e 6 títulos de construtores em duas décadas.
No entanto, a temporada de 2025 não é boa. Com apenas duas vitórias em 12 corridas na temporada, a Red Bull ocupa a quarta colocação no campeonato de construtores, e Verstappen é o terceiro no de pilotos, atrás do australiano Oscar Piastri e do britânico Lando Norris, ambos da McLaren.
No passado, Horner flertou com a demissão após acusações de assédio por parte de um ex-funcionário da equipe, mas acabou permanecendo no seu cargo.
Relatos da época afirmaram que várias figuras importantes - incluindo o pai de Verstappen - queriam que Horner deixasse a equipe, mas o britânico era apoiado pelo principal acionista do time, Chalerm Yoovidhya.
Um ano depois, ele perdeu esse apoio.
"Gostaríamos de agradecer a Christian Horner por seu trabalho excepcional nos últimos 20 anos", disse um comunicado da equipe.
"Com seu compromisso incansável, experiência, conhecimento e pensamento inovador, ele foi fundamental para estabelecer a Red Bull Racing como uma das equipes mais bem-sucedidas e atraentes da Fórmula 1", disse o CEO Oliver Mintzlaff.
Horner será substituído por Laurent Mekies, o atual chefe da equipe irmã Racing Bulls, cujo cargo será ocupado por Alan Permane.