A primeira delas, segundo o ge, é a redução do número de clubes rebaixados - de 4 para 3 - assim como a mudança no número de estrangeiros relacionados a cada jogo na Série A - de 9 para 6.
A análise das ideias será feita pelo Conselho Nacional de Clubes (CNC), que conta com dirigentes do futebol brasileiro. A ideia é que o órgão considere e avalie os pontos positivos e negativos para que novos debates aconteçam nos próximos meses. A entidade analisa também a proibição dos gramados sintéticos a partir de 2027.
O número de times rebaixados mudaria um formato que já dura desde 2006, com quatro times caindo para a Série B e outros quatro subindo de divisão, representando 20% do total de clubes, um número considerado alto para muitos.
A medida impactaria as Séries C e D, que também teriam a mesma quantidade de clubes caindo ou conseguindo o acesso.
O CNC conta com as participações de dirigentes de Flamengo, Fluminense, Fortaleza, Internacional, São Paulo e Vasco, com o Palmeiras indicado como convidado, entre os representantes da elite do futebol brasileiro. Os dirigentes que vão responder pela Série B serão definidos nesta sexta-feira (14).
Menos estrangeiros?
Outra proposta é sobre a redução do número de estrangeiros, visando dar mais oportunidade para atletas brasileiros. O limite atual é de 9, mas já foi de 5. A ideia sugere que um máximo de seis estrangeiros seja relacionado a cada partida.
Uma dificuldade seria os contratos em vigor, com mais de uma centena de gringos atuando na Série A. Esta mudança teria que acontecer de forma gradativa em virtude de todos os vínculos já firmados.