"Já respondi. Disse que meu objetivo é continuar no clube, é minha única opção. Não acreditava que uma carta pudesse matar ou ofender alguém", disse Mbappé. Na segunda-feira (13), ele enviou um e-mail aos dirigentes parisienses sobre sua decisão de não ativar a opção por mais um ano no PSG.
O craque falou com a imprensa como capitão da seleção francesa, na véspera do jogo contra Gibraltar pelas Eliminatórias da Euro 2024. Mbappé também negou ter atrapalhado a concentração da França ao enviar sua carta quatro dias antes da partida.

"Aceito tudo, as pessoas podem falar, criticar, eu entendo. As pessoas não têm todas as informações. Eu sei por que faço, o que faço e por que digo o que digo. Não há problema nisso. Tenho uma responsabilidade como capitão. Não é o barulho que vai me fazer fugir dessa responsabilidade. Fugir não está no meu temperamento", disse Kylian Mbappé.
Mbappé também foi questionado sobre a reação do presidente da França, Emmanuel Macron. O chefe de Estado garantiu que vai "tentar pressioná-lo" a continuar no PSG.
"Qual influência o presidente tem? Na minha carreira hoje, em 2023, nenhuma. Ele quer que eu continue em Paris e meu objetivo é continuar. Então, pensamos a mesma coisa", respondeu.