Djokovic, que é sérvio, foi deportado da Austrália antes do Grand Slam em janeiro, depois de se recusar a ser vacinado contra a COVID-19. O ex-número 1 do mundo foi originalmente impedido de entrar no país até 2025.
A ABC disse que confirmou que o ministro da Imigração, Andrew Giles, revogou essa proibição, permitindo que Djokovic competisse.
Um porta-voz do Ministério da Imigração da Austrália se recusou a comentar as notícias destacadas pela imprensa local.
O diretor do Australian Open, Craig Tiley, disse este mês que Djokovic seria bem-vindo em janeiro se conseguisse um visto, mas que a Tennis Australia não conseguiu fazer lobby em seu nome.
Em julho, a Austrália descartou uma regra que exigia que viajantes internacionais declarassem seu status de vacinação contra a COVID, e Djokovic disse em outubro que recebeu "sinais positivos" sobre o status dos esforços para derrubar a proibição que o impedia de competir no Grand Slam.