Como é e quanto custa ver um jogo da NBA no Madison Square Garden

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mais
Publicidade
Publicidade
Publicidade

Como é e quanto custa ver um jogo da NBA no Madison Square Garden

Como é e quanto custa ver um jogo da NBA no Madison Square Garden
Como é e quanto custa ver um jogo da NBA no Madison Square GardenProfimedia
Uma das datas mais esperadas do calendário da NBA é a famosa rodada de Natal. Disputados desde 1980, os jogos no dia 25 de dezembro fazem parte da rotina dos grandes nomes da liga norte-americana. De Michael Jordan a LeBron James, ou mais recentemente Joel Embiid e Julius Randle, as estrelas seguem mantendo a tradição de uma jornada que gera uma audiência global de mais de 41 milhões de pessoas em mais de 50 idiomas e 200 países.

O Flashscore esteve no Madison Square Garden para acompanhar este evento tradicional da liga. Na quadra, dois times históricos da Conferência Leste. O New York Knicks, bicampeão na década de 1970, e o Philadelphia 76ers, tricampeão da liga, se encontraram em um jogo direto pelas primeiras posições da chave, especialmente com os dois times, neste momento, avançando direto aos playoffs.

Muita água ainda vai rolar por baixo desta ponte, com a competição se afunilando após o fim de semana do Jogo das Estrelas. O grande jogo de exibição da liga acontece em Utah, no dia 19 de fevereiro. 

A força do esporte no turismo de NY

O que movimenta o entorno do jogo também é grandioso. Nova York é uma cidade que ainda sofre com os reflexos da pandemia da COVID-19. Essecialmente turística, a Big Apple vem, aos poucos, reabrindo suas portas para os turistas. A estimativa para o fechamento deste ano é de cerca de 60 milhões de visitantes na cidade, um aumento de 70% em relação a 2021, mas ainda inferiores aos mais de 66 milhões que a NYC & Company registrou em 2019, no pré-pandemia

As franquias esportivas da cidade também fazem parte da indústria do turismo, um setor que mantém mais de 300 mil empregos. Os Knicks, que entraram em quadra neste domingo (25), podem não vencer um título desde a década de 1970. Segundo a Forbes, porém, é a segunda franquia mais valiosa da NBA, com um valor estimado de US$ 6,1 bilhões. Só perdeu a liderança do ranking nesta temporada, quando os Warriors, atuais campeões, chegaram a US$ 7 bilhões

Antes disso, a franquia de Nova York liderou o ranking da Forbes por sete temporadas seguidas. Os Knicks atuam em uma das regiões mais privilegiadas de Nova York, a blocos da Times Square e literalmente acima de uma das maiores estações da cidade, a New York Pennsylvania Station. A localização facilita a chegada dos torcedores, já que liga as principais linha de metrô da cidade, além de trens vindo do estado vizinho, Nova Jersey, e de diversas outras localidades da cidade. 

O Madison Square Garden traz em seu slogan o orgulho de ser a arena mais famosa do mundo. E, de fato, no mundo do basquete, a casa dos Knicks é conhecida como a Meca da modalidade. Mas estar presente no local exige também um investimento financeiro, já que nem sempre os preços praticados dentro do local são em conta. 

Chegada ao Madison

Madison Square Garden recebeu o duelo entre Knicks e Sixers na rodada de natal
Madison Square Garden recebeu o duelo entre Knicks e Sixers na rodada de natalFlashscore

A depender de sua localização em Nova York, chegar até o Madison é uma tarefa tranquila, que pode ser feita até mesmo a pé. O ginásio está próximo da rua 34, da Sexta e Oitava Avenidas, mas tem como localização oficial a Pennsylvania Plaza. Caso opte pela utilização do metrô, o custo de cada viagem, independentemente de baldeações, é de US$ 2,75 (cerca de R$ 14,35).

As linhas que chegam até lá são as 2, 3, 7, A e N. E se você quiser caminhar após utilizar o metrô, pegue as linhas B, D, R ou Q e desça na estação Herald Square (32nd Street). Outra opção é ir de ônibus, com as linhas BM5, M34-SBS, M55 e Q32 dando acesso à praça esportiva. O preço da passagem de ônibus também é US$ 2,75.  

Os ingressos do Madison Square Garden 

Independentemente da fase dos Knicks, assistir a jogos da equipe no Madison Square Garden sempre exigiu um investimento maior do público. As entradas variam de jogo a jogo, do adversário e também de outros fatores. Existem tíquetes que podem chegar a US$ 50 (R$ 261), mas se prepare para preços maiores, como as da rodada de Natal, que variavam de US$ 120 (R$ 626) a US$ 250 (R$ 1.305) — obviamente as entradas mais em conta. 

Alberto Ursini já acompanhou cerca de 50 jogos da NBA e é um fanático torcedor dos Knicks
Alberto Ursini já acompanhou cerca de 50 jogos da NBA e é um fanático torcedor dos KnicksArquivo Pessoal

O advogado Alberto Ursini, de Belo Horizonte, é um fanático torcedor dos Knicks e é um visitante assíduo de Nova York, fazendo neste ano sua nona viagem à Big Apple. Em entrevista ao Flashscore, ele contou um pouco de sua saga para comprar ingressos e acompanhar os jogos da franquia.

Alberto acumula neste período de vindas à cidade e, claro, aos Estados Unidos, cerca de 50 jogos da NBA — o que pode ser uma quantidade maior de jogos que um nativo vai acompanhar in loco da liga em toda a vida. 

"De setembro em diante é aquele momento que você já tem a tabela toda encaminhada, e então eu seleciono os jogos que pretendo ir. Acesso de quatro a cinco sites de preços de ingressos, como TicketMaster, SeatGeek, VividSeats, StubHub e outros, e vou anotando os preços, comparando, para comprar no máximo até o fim de outubro", explica Alberto, que já anda com sua tabela de atividades programada com antecedência para que tudo se encaixe dentro do orçamento.  

Mas o advogado mineiro também confirma a constância de preços no Garden. 

"Os jogos do Knicks são um caso à parte. É um mercado muito caro. Os jogos do Madison não vão variar, eles (Knicks em conjunto com o New York Rangers, time de hóquei da cidade e que também atua no mesmo Madison), bem ou mal seguem caros. Cotei recentemente em US$ 150 o ingresso para o jogo entre Rangers e Capitals. Hoje o Rangers está com a expectativa abaixo dentro do torneio, porém o ingresso agora está em US$ 214, com tíquetes superando US$ 250 nos locais mais baratos.

O mercado não vai variar. Esta é a diferença, por exemplo, em relação à NFL, onde os preços vão variar de acordo com o time o momento. Eu tinha analisado para ir em um jogo do Giants contra o Washington Commanders no MetLife Stadium, em Nova York. Os ingressos estavam caros, eu não iria. Mas, no dia da partida, o ingresso tinha caído mais da metade", contou Alberto. 

Ingressos perto da quadra 

Os assentos próximos à quadra em jogos do New York Knicks variam de US$ 2.650 (R$ 13,8 mil) a US$ 5.600 (R$ 29 mil), em média. O custo dos ingressos próximos à quadra em partidas dos Knicks varia drasticamente, dependendo da proximidade. As entradas do New York Knicks são classificadas em segundo lugar no ranking de assentos mais caros, com um preço médio de US$ 285,50 (R$ 1490), de acordo com o Sportsline.com.

O New York Rangers, da NHL, é o time mais caro para assistir ao vivo próximo ao gelo, com preços a partir de US$ 3.000 (R$ 15,6 mil) para um único ingresso. Isso é seguido pelo Knicks (US$ 2.650 - quase R$ 14 mil) e pelo Brooklyn Nets (US$ 2.500 - pouco mais de R$ 13 mil). Os três times são de Nova York.

Season Ticket

É possível ainda comprar ingressos para toda a temporada. Este tipo de serviço é extremamente concorrido. Mas pode sair muito mais em conta. O Flashscore encontrou vago, por exemplo, um plano deste tipo na seção 118, fileira 15, a US$ 6.948, o que dá R$ 36 mil em média.

É preciso pensar que é muito difícil ir a todos os confrontos, mas muitos vendem os lugares em sites como o Ticketmaster e faturam alto em todo o jogo, recuperando todo o dinheiro investido e ainda obtendo lucro. É possível ainda comprar pacotes de ingressos para jogos específicos ou para metade da temporada. 

Cerveja a R$ 91 e mais: os preços no Madison

Preço da Cerveja no Madison pode chegar a mais de R$ 91
Preço da Cerveja no Madison pode chegar a mais de R$ 91Flashscore

Como em qualquer arena esportiva do mundo, os preços praticados dentro do Madison Square Garden sofrem uma grande variação e chegam a patamares bem mais elevados do que o normal. O torcedor brasileiro que se assustou com uma cerveja a R$ 55 no Catar, devido à cotação do dólar, vai se deparar com um copo de cerveja de US$ 16,50 (R$ 86,13) no Madison. O valor refere-se à Budweiser, porque a Stella Artois supera os R$ 91. Preços que ainda não cobrem os impostos da prefeitura de Nova York.

É preciso ainda considerar que existem certas limitações quanto à venda de bebidas alcoólicas em atrações esportivas nos Estados Unidos, com os produtos sendo vendidos em determinados momentos dos confrontos e as vendas limitadas a dois copos, por exemplo, a cada compra. Há também a conferência de documentação para a liberação de venda, no caso do responsável pelo estabelecimento checar sua idade. 

A alimentação no Madison Square Garden
A alimentação no Madison Square GardenFlashscore

A arena mais famosa do mundo oferece outras amenidades aos seus frequentadores, como opções de alimentação que variam entre US$ 8 (R$ 42) — uma porção de fritas — até US$ 14 (R$ 73) — frango grelhado Teriyaki.  

O consumo no Madison Square Garden
O consumo no Madison Square GardenFlashscore

Outro exemplo é o preço do Brisket no Madison Square Garden, que chega a US$ 18 (R$ 94). A porção de macarrão com queijo é de US$ 10 (R$ 52). Outros sanduíches comuns, como o de Pastrami, custam entre US$ 18 (R$ 94) e US$ 17 (R$ 89). O Madison oferece ainda pedaços de pizza que custam em torno de US$ 10 (R$ 52) e ainda um refill de refrigerante com um corpo personalizado que sai a US$ 11 (R$ 58), liberando o torcedor de filas e garantindo a bebida por todo o jogo. 

Mais do consumo no Madison Square Garden, a casa dos Knicks
Mais do consumo no Madison Square Garden, a casa dos KnicksFlashscore

O Flashscore conversou com Gustavo Guimarães, editor do site Território MLS. Ele relatou algumas de suas experiências com preços dentro das praças esportivas norte-americanas. 

"Eu acho muito caro. Eu fui em outubro com as crianças, comprei três garrafas de água e seis fatias de pizza a US$ 60, algo que fora de um estádio custaria a metade do preço. A qualidade da alimentação é ruim. E é assim na Red Bull Arena, no MetLife Stadium, no Madison, em qualquer lugar", declarou Gustavo. 

Gustavo Guimarães e a filha, Chloe, em jogo do Giants no MetLife Stadium
Gustavo Guimarães e a filha, Chloe, em jogo do Giants no MetLife StadiumArquivo Pessoal

"Ir ao Madison é ainda mais caro, tenho que pagar pedágio para entrar na ilha (de Manhattan), estacionar por US$ 40, US$ 50, e o ingresso não é barato", acrescentou o jornalista, que vive no país. 

Mesmo assim, ele destaca o valor da experiência, especialmente a qualidade dos jogos e a rodada de Natal da NBA. 

"Eu gosto bastante da rodada de Natal da NBA. Se você vai ficar em casa na data, é uma ótima oportunidade para acompanhar todos os jogos. A NFL faz isso no Thanksgiving, e neste ano aconteceu das duas ligas, a NFL e NBA, terem jogos no Natal, o que aumentou de forma considerável a oferta de opções esportivas", celebrou Gustavo. 

Produtos licenciados 

Dentro do Madison Square Garden, assim como em toda arena dos Estados Unidos, é possível comprar produtos oficiais das franquias esportivas. Existem as lojas oficiais e também quiosques com os produtos licenciados da equipe. Comprar também nestes locais pode sair mais caro do que em outras lojas autorizadas a comercializarem produtos das franquias, como a Fanatics. 

Preço da Touca do Knicks no Madison Square Garden
Preço da Touca do Knicks no Madison Square GardenFlashscore

Sem os impostos, por exemplo, uma touca do Knicks no Madison custa US$ 34 (R$ 178). Camisas oficiais da franquia saem por US$ 129 (R$ 674), sendo que no site da própria fornecedora você consegue encontrar peças de US$ 120 (R$ 626) a US$ 68 (R$ 355). 

Camiseta do Knicks vendida na loja oficial do time
Camiseta do Knicks vendida na loja oficial do timeFlashscore

Outras opções mais em conta são os Hoodies, os moletons da equipe, que saem por US$ 80 (R$ 418). Mas há também peças especiais que podem chegar a US$ 180 (R$ 940). 

Moletom do Knicks vendido a US$ 80 no Madison
Moletom do Knicks vendido a US$ 80 no MadisonFlashscore
Jaqueta do Knicks é vendida por US$ 180
Jaqueta do Knicks é vendida por US$ 180Flashscore

"Os produtos no Madison são bem acima do normal. Uma camisa de US$ 20, por exemplo, vai custar US$ 26. São valores inflacionados", relatou Alberto Ursini, que destaca a experiência vivida dentro do ginásio. 

"De fato, a qualidade é melhor. É superior no Madison, mas o preço que se cobra não sei se justificaria ou não. Existem outras arenas na NBA com qualidade similar e com serviços mais em conta. Mas também há a questão de Nova York e, com certeza, é um acontecimento estar no Madison", finaliza. 

Uma dica em torno de produtos licenciados é comprar diretamente em sites como o do Fanatics ou procurar lojas, especialmente na região de Nova York / Nova Jersey, como Walmart, Marshalls e Bloomingdale's, e também em outlets. 

Atenção com o IOF

É preciso salientar que a maioria dos ginásios e estádios dos Estados Unidos já trabalham com o sistema cashless, ou seja, não utilizam dinheiro nas compras feitas dentro dos locais. No caso, o turista brasileiro terá que pagar ainda o IOF sobre todas as operações realizadas por meio do cartão de crédito. Uma dica é a utilização do cartão de débito ou do pré-pago, para evitar a taxação brasileira. 

Arena sempre lotada 

Público no Madison Square Garden
Público no Madison Square GardenFlashscore

Mesmo com todas as situações listadas, o Madison Square Garden é uma experiência, um local que todo o fã de esporte deve conhecer na vida. No jogo do último domingo (25), todos os ingressos para Knicks e Sixers foram vendidos, mesmo com as temperaturas mais baixas dos Estados Unidos nos últimos 30 anos. Foram quase 20 mil presentes. 

Desde que abriu suas portas pela primeira vez em 1879, o Madison Square Garden tem sido um célebre centro da vida de Nova York. Nomeada a "Arena Mais Legal" nos Estados Unidos pela revista Rolling Stone e "Praça da Década" pela Billboard, o Madison Square Garden passou a ser símbolo de esportes ao vivo e entretenimento para pessoas de todo o mundo. Uma aparição na "Arena Mais Famosa do Mundo" muitas vezes representa o ápice da carreira de um atleta ou artista.

Como casa do New York Knicks, do New York Rangers, do boxe profissional, do basquete universitário e muito mais, os eventos esportivos mais memoráveis ​​do Garden incluem o título dos Knicks em 1970, a Stanley Cup dos Rangers em 1994 e a "luta do século" entre Muhammad Ali e Joe Frazier em 1971.

Casa dos artistas 

Artistas e celebridades presentes no jogo de natal da NBA no Garden
Artistas e celebridades presentes no jogo de natal da NBA no GardenFlashscore

Muitos grandes nomes do cinema, da música, políticos e outras celebridades fazem aparições no Madison Square Garden e são sempre registrados no Celebrity Row do ginásio. No último domingo (25), os mais notáveis nomes presentes na Arena foram Edie Falco, que interpretou Carmela Soprano na premiada série de TV "Família Soprano", os rappers A Boogie wit da Hoodie, Papoose e Remy Ma, além de dois ícones do Knicks, Bernard King e Carmelo Anthony. A lista de celebridades é encaminhada à imprensa antes do início da partida. 

Trabalho da imprensa 

Posicionamento da imprensa no Madison Square Garden
Posicionamento da imprensa no Madison Square GardenFlashscore

A imprensa é previamente credenciada para os jogos da NBA por meio de um site próprio da liga. Lá é possível pedir presença em vários jogos ao longo do mês, com a aprovação ou não partindo da NBA. A lista com nomes dos profissionais aprovados, assim como as respectivas credenciais, é liberada na entrada e também em um quadro na chegada da sala de imprensa do ginásio, localizada no quinto andar do Garden.

Os profissionais de imprensa são alocados em setores específicos, com boa parte da mídia internacional sendo alocada na Chase Bridge, a ponte suspensa no último nível do Garden. Trata-se de uma estrutura única em ginásios pelo mundo, que não transforma a visão do público logo atrás em pontos cegos, e se encaixa perfeitamente dentro da estrutura para oferecer comodidade aos torcedores e também à imprensa esportiva. 

Joel Embiid, maior pontuador da NBA na atualidade, conversa com torcedores após a partida no Garden
Joel Embiid, maior pontuador da NBA na atualidade, conversa com torcedores após a partida no GardenFlashscore

Devido às medidas de segurança adotadas contra a contaminação pelo coronavírus, a NBA vem controlando o acesso da imprensa em locais restritos dos ginásios.

Ainda é possível ao jornalista, no entanto, acompanhar a presença dos jogadores dentro dos vestiários, especialmente após as partidas, quando as entrevistas são feitas. Lá, no melhor estilo década de 1980 no futebol brasileiro, os jogadores ainda estão se trocando, se enxugando e se arrumando para deixar o ginásio. Alguns são selecionados para falar com os jornalistas, e pedidos específicos podem ser feitos diretamente com o departamento de relações públicas de cada time. 

A experiência do Garden

Momentos antes de bola subir para Knicks e Sixers no Madison Square Garden
Momentos antes de bola subir para Knicks e Sixers no Madison Square GardenFlashscore

Um jogo no Garden tem seu lugar especial na memória afetiva do fã de esporte. Trabalhar no local é sempre um privilégio. Ao passar pelos corredores, é possível ver todos os grandes momentos que o ginásio já viveu. É a certeza de que você está em um lugar especial. O investimento financeiro pode ser alto, mas as recordações do local são únicas.

Toda a grandiosidade da arena te coloca inteiramente na ação do jogo ou do evento que se apresenta no centro da quadra. É uma celebração do entretenimento no centro efervescente dos Estados Unidos. E vivenciar tudo isso em uma rodada de Natal, a mais importante da NBA, foi extremamente surreal. O clima, os movimentos dos jogadores, a torcida. Um charme especial que encanta não só os americanos, mais milhões de fãs de esporte espalhados pelo mundo que também almejam viver uma experiência como essa algum dia.